Homo-Corporativus vs. Homo-Sapiens é um Post inspirado no best-seller “Sapiens” do escritor israelense Yuval N. Harari. A estrutura do livro divide o assunto em 3 partes, que o autor batiza de Revoluções: Revol. Cognitiva, Revol. Agrícola e Revol. Científica. Esta última, com os avanços da tecnologia, ainda está em curso. Estamos imersos em todos os dias, em tudo o que fazemos, ainda que algumas pessoas neguem a acreditar e inventar histórias surreais sobre as mais variadas questões. Os séculos XIX a XX foram ricos em filosofia, estudos e sobre a Revolução Científica. Visando focar nosso Post, vamos focar em 3 ou 4 pensadores que foram os bisavôs, avós e os pais da “1ª. Revolução Industrial”, que foi sucedida pela 2ª. “Indústrias Química, Elétrica, Telecom, Petróleo e Aço”, pela 3ª. “Tecno-científica / Tecnologia / Informática” ea 4ª. “Automação & Indústrias 4.0”. Dentro deste contexto foram cunhados 2 Modelos Teóricos correlacionados: o Homo-Economicus que está fundamentado em uma análise econômica ampla do comportamento humano. E o HomoCorporativus que refere-se aos meios de comunicação empresariais, executivos e profissionais e aos grandes no Brasil e ao Mundo. Homo-Economicus é, “aquele que obedeceu aos seus interesses Cuja disposição é tal que espontaneamente, vai convergir com o interesse dos outros” (Foucault). Já o Homo-Corporativus foi uma expressão cunhada em meados do séc. XX (2ª. Revol. Ind.), em florescimento das grandes instituições transnacionais, prim. da globalização. Caracteriza-se por uma grande ação no Ter, com impactos na despersonalização do homem e reflexos importantes na sua saúde física, emocional e espiritual. Por conta disto a depressão, o câncer, as doenças mentais e os suicídios batem recorde no mundo.
Homo-Corporativus: Algumas considerações
Para complementar a contextualização acima, cabe ressaltar que não existe uma definição exata da origem do Homo-Economicus. O conceito é inspirado na obra principal de Adam Smith, sendo delineado de forma mais ampla nas definições de John Stuart Mill. Porém, objetivamente é necessário como agente no trabalho racional de economistas e matemáticos como Léon Walras e Vilfredo Pareto. Ainda assim, economistas clássicos e do empirismo inglês, contando com o auxílio de David Hume, também deram sua contribuição ao Modelo. Uma ideia central que defende a mudança é equilibrada com os métodos que são usados na racionalidade das tecnologias atuais, e que mudanças racionais na economia global ainda não são muito práticas para a economia global.
1) O Sentido do Trabalho: O próprio subtítulo, já nos dá uma grande e oportuna dica e, numa época de grande desemprego e fortes terceirizações, Dan Miller no seu livro “Segunda-feira nunca mais” nos diz que: “Buscar as verdadeiras razões para o que se faz no trabalho é mais do que uma questão filosófica: é um bom exercício de cidadania, gestão pessoal e visão do coletivo.” E, assim, o citado autor importante realiza e oportunas, Saiba por ex.: “Nesse como cenário , é cada vez mais urgente a procurar por um trabalho com mais paixão e significado “ .
2) Reflexões de Erich Fromm sobre o Homem Moderno: Duas frases que resumem idéias do grande pensador do séc. XX o que comprar o Post : Autômato Pessoas Livres … “A principal promessa é do homem, na vida, é dar luz a si aquilo que ele se tornará mesmo.” … “O perigo do passado era que os homens se tornam escravos. O perigo do futuro é que os homens se tornam autômatos.“ Saiba ++ 2 .
3) Reflexões de Chaplin sobre Homem & Trabalho: Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundantemente, tem-nos a ver em penúria. Pensamos em demasia e sentimos pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido (Charles Chaplin). Saiba ++3 … Saiba ++4 .
4) Distraídos e Desfocados Pós-Modernos: É um alerta às pessoas de todas as idades sob o domínio de smartphones e seus aplicativos atrativos; em especial WhatsApp, Instagram, Twitter e Facebook. Há vários pensadores alertando para a vida na Pós-Modernidade e Zygmunt Bauman é um destaque. Ele fala, por ex., “da importância e dos impactos pela velocidade da passagem da Sociedade de Produção para a Sociedade de Consumo – uma Sociedade baseada em Serviços”. Segundo ele, foi algo muito poderoso e importante. Mudamos, em quase 180 graus, o foco da construção das bases do poder da sociedade sobre a natureza – para a cultura do imediatismo, do prazer, da individualização, identificando a visão da felicidade com o aumento do consumo – e uma grande desconexão com a natureza do planeta e de importantes focos da vida, como: saúde, autoestima e autorealização. Saiba ++5 .
Escrevemos, além dos Posts já linkados nos cinco Saiba +++ acima, outros três que abordam a temática sob outros e ângulos interessantes: “A Estupidez Humana” , “O Equilíbrio Pessoal” e “Excessos do Homo sapiens Pós-Moderno” . Incluímos também um link sobre a crônica: “O Homo-Sapiens e os Desafios”.
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