Gestão de Pessoas e Empreendedorismo é publicação onde evidencia-se a importância de empreendedores para a inovação, a evolução e a expansão de cidades, estados e países. Empreendedor deve saber liderar funcionários, clientes e fornecedores e anos-luz separam os papéis da chefia e o da verdadeira liderança. Nas empresas de menor porte, é mais comum o proprietário do negócio, exercer às funções de chefia. Mas, em geral, carecem do espírito da liderança sobre os colaboradores. Reportagem GNT Steve Jobs, mostra sua vida e ressalta seu papel de pessoa capitalista. Mas Jobs, como ninguém, além de inovador e homem de negócios conhecido, soube identificar, pessoas e líderes – “tirando o melhor de cada um”. Claro, também foi um mestre na arte de empreender, criar novos mercados e gerar MUITA inovação.
Gerir Pessoas e Empreender. : algumas questões…
A) Nas empresas de menor porte, é mais comum o dono do negócio ter de desempenhar a função de chefia. Mas, não necessariamente, ele consegue liderar seus funcionários. Liderança tem ligação com relações comportamentais. As pessoas seguem o líder, não por causa do cargo que ele ocupa, mas pelo que ele representa dentro da organização. Quem está na chefia, muitas vezes trabalha apenas orientado para os resultados. “Quem que exige as tarefas a tempo e a hora, com ‘chicote’ na mão é o chefe e não o líder.”
B) Parabenizo a jornalista Izabela Ferreira Alves pela ótima reportagem de 21/03/2012 sobre o tema do Empreendedorismo, incluindo estes 3 ingredientes fundamentais ao sucesso dos empreendimentos: “os clientes”, “a liderança” e a “gestão de pessoas” ! Saiba +++ .
C) Benefícios de se ter um propósito: Quando o trabalhador enxerga em suas atividades importância e valor para ele, para a vida das pessoas que o cercam e sabe que a empresa tem a mesma compreensão, há maior vitalidade mental e corporal por parte dele. “Há maior dedicação”, acrescenta Mário S. Cortella – e, também, “há bons resultados”. Para o filósofo, as corporações que são capazes de produzir continuamente esse reconhecimento, indicar qual é a missão e o sentido das atividades executadas, às pessoas – obtêm ganhos de produtividade, lucratividade e competitividade superiores as demais. Saiba +++ .
Sobre esta temática foram escritos outros 4 posts que complementam e ampliam: “Relações Humanas / Interpessoais” , “Feedback – Base da Boa Comunicação” , “Humanos Ativos – O sentido do Trabalho” e “Gestão de Pessoas: 24 Dicas” .
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Infelizmente não é pequeno o número de empresas que tem suas áreas representadas por chefes.
Ao meu ver, o maior sintoma de que “chefiar” não está dando certo é a oscilação nos resultados.
Quando uma empresa, ou área, é chefiada e não liderada, as pessoas tendem a dar o máximo de si para atingir uma meta simplesmente para tirar a pressão de suas costas, mas depois de alcançá-la não há mais motivação para manter o ritmo e sustentar o resultado alcançado.
Quando uma empresa, ou área, é liderada, este modelo de gestão é a própria força geradora de motivação tornando sustentável o ritmo de trabalho e a geração de resultados.
Hoje, para que tenhamos equipes trabalhando efetivamente pelo negócio e não pelo salário, as pessoas precisam fazer parte do negócio. Sentirem-se parceiras do negócio. Acreditarem que vai dar certo. Chefiar inibe este tipo de sentimento.
Abraços!
Pois é meu caro Juliano – a questão de Chefia e/ou Liderança sempre foi uma questão problemática por ser mal compreendida e mal praticada.
Concordo com sua afirmação: “Quando uma empresa, ou área, é chefiada e não liderada, as pessoas tendem a dar o máximo de si para atingir uma meta simplesmente para tirar a pressão de suas costas, mas depois de alcançá-la não há mais motivação para manter o ritmo e sustentar o resultado alcançado”.
Enfim, desejo “Boa sorte” e “Competência” a todos que ocupam cargos de comando e os meu votos para que consigam ser mais líderes do que chefes. Abraços. // Sergio Kappel