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Global Game e o Brasil? Post inspirado num artigo nosso, publicado no jornal “A Notícia” – Joinville / SC. Escrevemos o artigo, com um sentido de alerta, exatamente p / as questões de perda de referência do Brasil no “Jogo Global”. Hoje, + 25 anos depois, tornou-se um fato MUITO relevante e importante; resultado de um período de péssima gestão pública dos Gov.s socialistas e da alta corrupção existente.
No artigo, utilizando algumas metáforas, me propusemos a gerar indagações definidas o entendimento do contexto globalizado. Os perigos e as incertezas rondavam a cabeça de cada cidadão trabalhador, pois as taxas de desemp. (1999) assumiram proporções assustadoras (próximo a 8%) e hoje rondam os 14% – devido ao impacto da entrada acelerada de produtos e capitais chineses e de outros grandes “jogadores globais”.
Tanto lá, quanto agora em 2018; não temos a intenção de simplificar a realidade. Estamos sim, tentando lançar algumas luzes que melhorem a visibilidade dos cada vez mais estreitos caminhos do trabalho formal. Na nossa metáfora, o ” BEM ” se expressa pela existência de postos de trabalho na qtdade. e qualidade requeridas por uma população economicamente ativa e pelos novos talentos que buscam o mercado. E o ” MAL ” pela inexistência destes.
Global Game – “É preciso de MUITA mencionada!”
Existe uma nova ordem mundial por conta da globalização da economia. Houve um derrubar de fronteiras, ultrapassando diferentes línguas e costumes e criando novo mundo inteiramente novo e diferente. Há um consultor e especialista japonês – o Sr. Keniche Ohmae, que ressalta que as fronteiras dos negócios no mundo estão desaparecendo rapidamente. Os líderes governamentais tornam-se preocupados com a competitividade econômica de suas nações, enquanto os líderes das grandes organizações se voltam para competitividade organizacional; um “Global Game” em uma economia globalizada. Ohmae identificou a chamada tríade – Japão, EUA e Europa como âncoras da economia global. O mundo da globalizado oferece, de um lado oportunidades inéditas de prosperidade econômica e por outro lado é extremamente exigente quanto ao preparo social, econômico e tecnológico para competir neste NOVO mundo para usufruir das novas oportunidades. A globalização é um fenômeno mundial e irreversível. O desenvolvimento e intensificação da tecnologia da informação(TI) e dos transportes, fazendo do mundo uma verdadeira aldeia global. Este Mundo Global tem algumas características importantes: 1) A ênfase no conhecimento e não mais na matérias-primas básicas; 2) A formação de espaços pluri- regionais ( como Nafta, comunidade Européia, Mercosul ); 3) A internacionalização do sistema produtivo, do capital e dos investimentos; 4) A necessidade de muita competitividade de Govs. e Corporações; 5) A gradativa expansão dos mercados; 6) As dificuldades e limitações dos Estados modernos e a obsolência do direito; e 7) O predomínio das formas democráticas do mundo desenvolvido.
Ives Granda diz que na globalização as relações econômicas superam os controles e barreiras dos países, numa incessante tentativa de produzir melhor a um custo menor em todo mundo. É evidente que a globalização da economia favorece os países mais desenvolvidos, pois estes possuem melhor tecnologia , maiores recursos e estabilidade econômica permanente, sendo sua capacidade de produzir em larga escala, por um preço mais reduzido, superior à dos países emergentes.
Global Game – “Oportunidades e Desafios”
O novo desafio da globalização não é mais um simples campeonato nacional ou sul-americano. É um verdadeira olimpíada mundial. As Estratégias de Gestão precisarão ser MUITO melhoradas e os Gestores precisarão ter condições de capacitação profissional e mobilização pessoal para desempenhar suas atividades em mundo de negócios que exigirá deles a compreensão de outras culturas. O processo de globalização passa por 4 estágios:
A) Estágio doméstico: O mercado potencial é limitado pelo mercado nacional, com todas as instalações de produção de marketing localizada no país. B) Estágio internacional: As exportações aumentam, e a empresa geralmente adota uma abordagem multi doméstica , quase sempre utilizando uma divisão específica para lidar com o marketing em vários países individualmente. C) Estágio multinacional: A empresa tem instalações de produção de marketing localizada em vários países, com mais de um terço de suas vendas fora do país. D) Estágio global: São as corporações internacionais que ultrapassam a centralização em um determinado país. Saiba +++ .
No artigo “Jogo Global – Bem ou Mal ?” – PDF anexo ; está toda a nossa linha de raciocínio estabelecida em torno do tema, mas as perguntas a seguir resumem adequadamente o nosso propósito (de gerar reflexão): “Os ‘’players’’ globais estão aqui para ganhar. Até aí tudo normal. Mas cabem algumas perguntas importantes. 1) Isto é bom?; 2) Agrega valor?; 3) Para quem?; 4) É bom para o conjunto das pessoas ou das empresas?; e, principalmente, 5) estamos preparados para sermos protagonistas na competição ou seremos “peões” no xadrez global ?
Publicamos outros 4 Posts que complementam e ampliam a compreensão deste tema: “Globaliz. E a Invisibilidade do Poder” , “Cidadania sob Constantes Mentiras” , Gananciosos, Poderosos e Globais e “Inovações e Inteligência Competitiva” .
- Tagged: #CidadaniaAtiva, Bianca Kappel, capitais chineses, Ciência & Tecnologia, Competição, Competitividade, globalização, Keniche Ohmae, MPS.BR, Neo-liberalismo, Perda de postos de trabalho de alto valor, Privatizações, produtos chineses, Qualidade do Ensino, Qualidade do Software, Qualidade Produtiva, Tecnologia nacional de Qualidade
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