Considero Hollywood uma indústria de psicopatas, pois são focados em destruição em massa e grandes tragédias. Por exemplo, três questões essenciais à vida do homem na Terra, são os motivos protagonistas de muita ficção por parte escritores e diretores de Hollywood: a extinção do planeta, ficções negativas envolvendo a água, o ar que respiramos e doenças. A maioria contextualizados dentro de uma visão apocalíptica, de destruição, morte e de escassez.
SENSACIONALISMO TRÁGICO:
Não bastassem as notícias cotidianas, a todo instante, dando conta do aquecimento global, dos desastres naturais (furacões, enchentes e secas), uso massivo de drogas ilícitas e de epidemias com novos vírus e bactérias ou até antigas como a malária, dengue, aids e tuberculose – assim, os autores e a mídia de massa (TV e cinema), ficam o tempo todo fazendo muita força para gerar um impacto profundo no futuro da nossa vida, gerando a sensação de um “sem futuro algum”. E aí coloco uma questão para todos refletirem: A QUEM ISTO INTERESSA ?IMPACTO PROFUNDO NO MEDO E DESESPERANÇA:
São duas questões que tem por trás 3 grandes indústrias que faturam U$ bilhões com: o medo – exércitos, venda de segurança, seguros, equipamentos de proteção, gerando síndromes, atitudes “carpe diem” e exacerbando o individualismo do “salve-se quem puder”, praticados por muitos ; a doença – 100% apoiada pelas grandes farmacêuticas globais, vendendo curas em pílulas, vacinas e terapias inovadoras; e o tráfico de drogas – vendendo ilusão e alienação, dentro da visão do como já que está tudo ruim mesmo e o mundo vai acabar mesmo, vou viver o máximo e o melhor (hedonismo), o mais rápido, sem medos, culpas (turbinados ou anestesiados).A ORIGEM DESTE POST.. insights = 3 fichas:
Assisti recentemente no cinema o filme “O Conselheiro do Crime”, mais uma obra-prima do diretor Ridley Scott, muito interessante a estória contada pelo diretor e aí, caiu a Ficha 3 sobre a questão do Medo & Desesperança e dos 3 fatores acima (tráfico). Semanas antes havia assistido em vídeo o filme Epidemia com Dustin Hoffman, Rene Russo e Morgan Freeman – Ficha 2: a Doença. E a Ficha 1: e definitiva – o Medo, caiu quando assisti na TNT o filme “Impacto Profundo”; uma ficção de Mimi Leder com roteiro de Bruce Joel Rubin e Michael Tolkinuma – uma obra escrita para o cinema baseada em informações do livro do Apocalipse (Bíblia) e em informações científicas e astronômicas (Nasa), bem ao estilo do escritor best-seller Dan Brown que escreveu o Ponto de Impacto. Aliás, este mesmo autor, no seu último livro INFERNO, lançado em meados deste ano, na sua trama central inclui um vírus, uma epidemia.SUICÍDIOS EM ALTA E O BEM VIVER , EM BAIXA :
Encerrando esta reflexão baseada em ficções de destruição da vida, faço algumas ressalvas reais e importantes – … PRIMEIRO: a desesperança e o medo da vida, são a raiz de milhares de suicídios em escala global. Não há estatísticas confiáveis sobre este tema mas já li uma notícia que falava em algo próximo a 10.000 pessoas / dia, atentando contra a própria vida, em todo o mundo. SEGUNDO: sobre o filme “Impacto Profundo” onde a Mimi Leder e os roteiristas deram uma salvada no planeta Terra ao dividir o meteoro em 2 e destruir a parte maior pela ação heróica dos astronautas da NASA e, assim, “só” Nova York foi “novamente” destruída. Aliás esta grande cidade americana, nas minhas contas, já foi destruída umas 8 ou 9 vezes por Hollywood – lembram dos filmes “O Dia seguinte”, “O Dia depois de Amanhã” e “Eu sou a lenda” – para citar apenas três !! Não creio que os cidadãos de lá fiquem muito felizes com isto ? TERCEIRO: ao invés de criar-se livros e filmes como os já acima citados e o recente “Depois da Terra” – com Will Smith (2013); seria muito bom que os escritores e diretores de ficção buscassem em novos materiais (ex.: no grafeno), em novas terapias (ex.: nas células-tronco) e nos bons exemplos em energias renováveis (Ex.: Eólica e Solar) uma reversão no Efeito Estufa, a salvação de pessoas, da Terra, dos animais e vegetais. Efeitos especiais e heróis transmitindo mensagens de vida e não de morte. Isto porque tragédias e mortes, atualmente, já são temas predominantes. Ou seja, a ficção não precisa nos mostrar com superproduções de alto custo o que os jornais televisivos e a internet já nos mostram a todo instante, diariamente !
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