Venenos ou Remédios ? Depende da Dose, é nosso alerta sobre a questão de princípios ativos que na dose certa curam e, na dose errada, matam ! Médico e físico do século XVI – Paracelso, afirmou que: “A diferença entre o remédio e o veneno é a dose”.
Segundo dados do Conselho Federal de Farmácia, a Automedicação é responsável por 25% dos casos de intoxicação no Brasil. Este número tende a crescer, visto q a população cada vez menos procura o médico ou tem acesso a profissionais da saúde quando apresenta algum problema de saúde. O uso indiscriminado de medicamentos pode “mascarar” sintomas graves de alguma doença ou até agravar o quadro clínico do paciente.
Venenos ou Remédios – Algumas considerações: …
Vivemos num país onde o Ministério e as Secretarias da Saúde deveriam ser “Da Doença”, sim pois aqui toda a verba é investida no tratamento com remédios alopáticos (Ind. Farmacêutica) e 0% dela é utilizada na Educação, na Prevenção. E assim o Brasil ficou em 46° lugar entre 132 países em um ranking que mediu o Índice de Progresso Social (IPS) – um novo indicador global que avalia mais de 50 parâmetros que compõem a qualidade de vida dos cidadãos, como saúde, moradia, segurança pessoal, acesso à informação e à educação, saneamento básico, sustentabilidade e tolerância a diferenças. O Brasil somou 69,97 pontos na média geral, em uma escala de 0 a 100 pontos. 1) Princípios Ativos da Natureza / Fitoterápicos: Desde os mais remotos tempos, ervas e plantas medicinais são utilizadas pelos povos mais antigos com grande efetividade. O segredo do sucesso da cura com as plantas medicinais está associado não apenas aos princípios ativos químicos contidos na estrutura das ervas, flores, folhas, raízes e sementes, mas também aos aspectos bioenergéticos das plantas e sua sinergia conosco. Na China, surgiu por volta de 3000 a.C., quando o imperador Cho-Chin-Kei descreveu as propriedades do Ginseng e da Cânfora. Deve-se observar que a definição de medicamento fitoterápico é diferente de fitoterapia, pois não engloba o uso popular das plantas em si, mas sim seus extratos. Atualmente, os medicamentos fitoterápicos são preparações elaboradas por técnicas de farmácia e, na maioria dos casos, são produtos industrializados. Como podemos ver, o que foi batizado como Fitoterapia não é mais a mesma ciência que se conhecia desde os antigos povos. Para eles a Fitoterapia era o uso das plantas como terapia, para as mais diversas aplicações. Em povos como os Hindus, os Atlantes e os Celtas, as evidências do uso não restrito aos tratamentos exclusivamente relacionados ao corpo físico são claras. No entanto, atualmente, quando se fala na palavra Fitoterapia, há uma estreita relação com remédios farmacológicos (alopáticos). É quase q proibido falar no termo e de sua comprovada eficácia, até mesmo farmacêuticos se veem pressionados a evitar o termo, assim como médicos tradicionais. Mas as plantas e o seu poder curativo são um legado de Deus para todos nós e nenhum laboratório ou organização na Terra pode tomar posse delas e de seus princípios. Saiba ++1 … Saiba ++2 . 2) Brasil um campeão no uso da Homeopatia: Embora o primeiro contato com o Brasil tenha sido em 1810, através de cartas trocadas entre Samuel Hahnemann (o criador da homeopatia) e José Bonifácio de Andrade e Silva, o Patriarca da Independência (ambos tinham interesse em mineralogia), o dia 21 de novembro de 1840 é considerado, oficialmente, como o Dia Nacional da Homeopatia. Entre 1840 e 1980, quando a Homeopatia foi reconhecida como uma especialidade médica pelo CFM, muitos obstáculos foram transpostos para que a população pudesse ter acesso legal e quase irrestrito a essa forma terapêutica holística e diferenciada, de mais de 200 anos de conhecimento. Hoje, no Brasil, há tb. uma utilização em larga escala junto a população, por conta da adoção dos princípios e da terapêutica homeopática pela FEB e seus milhares de Centros Espíritas espalhados no Brasil. Saiba ++1 … Saiba ++2 . 3) Automedicação – por Cristina Vidal / Farmacêutica: Os benzodiazepínicos (substâncias q atuam no cérebro diminuindo a ansiedade, tb. conhecidos como calmantes), antigripais, antidepressivos e antinflamatórios são as classes de medicamentos que mais intoxicam no país. O uso indiscriminado de medicamentos pode “mascarar” sintomas graves de alguma doença ou até agravar o quadro clínico do paciente. Como exemplo, temos o “mascaramento” de problemas sérios de estômago, que, na verdade, podem ser úlceras ou tumores. No caso, o doente não sabe que tem a doença, pois alivia os sintomas com antiácidos, sem uma investigação adequada do problema. Pessoas que tomam medicamentos sem orientação médica justificam que a autoconfiança é o principal motivo para esta atitude, sem contar o forte impacto das propagandas de medicamentos, que favorecem o aumento de casos de automedicação. Saiba +++ . Escrevemos outros 4 Posts q tratam desta temática sob outros olhares: “Fitoterapia – A natureza e as plantas curam” , “PARACELSO: um grande sábio” , “Medicina Microbiana está em seus estágios iniciais” e “Saúde, Natureza e Vida” .- Tagged: alopatia, Automedicação, CFF, CFM, Ciência Espírita, Cristina Vidal, Doença, Dr. Alberto Peribanez Gonzalez, Farmacêutica, Farmácia, FEB, Fitoterapia, Homeopatia, IPS, Medicina Microbiana, Paracelso, Qualidade de Vida, Remédios, Samuel Hahnemann, Saúde, Venenos
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