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Privatizar às Pressas é prática corriqueira nos governos incompetentes do PSDB, do PMDB e do PT. A má gestão misturada à Corrupção; primeiro torna as empresas públicas ineficazes pelo LOTEAMENTO de cargos e depois as vende p/ fazer Caixa ($$$) p/ Salários milionários (ministros e desembargadores) e remessas de R$ bi à paraísos fiscais.
Vejam o que diz o Prêmio Nobel de Economia de 2016 – o britânico Oliver Hart, sobre esta forma de gerar receita governamental: …”o professor de Harvard diz ser “cético em uma privatização motivada pela necessidade de caixa” do governo, como no caso da Eletrobrás, e defende a elevação de impostos (e não o corte de gastos dos governo) como principal medida para redução de déficit fiscal – o que, admite, não é uma “posição popular”.
Privatizar a qualquer preço !? Para fazer caixa rápido ?
O governo brasileiro planeja privatizar a maior estatal elétrica do País, a Eletrobrás. A empresa tem prejuízo e há a intenção de o governo fazer caixa com a operação para reduzir o déficit fiscal. Como o sr. vê uma privatização com esse pano de fundo? Não sou conhecedor da situação brasileira, então só posso falar de uma forma generalizada. Sou cético em relação a uma privatização motivada pela necessidade de caixa. O principal argumento para privatizar deve ser que a empresa pode funcionar de forma mais eficiente. Esse é o lado bom de uma privatização. O ruim é que a empresa pode não funcionar para atender o interesse público e usar seu poder de monopólio para aumentar preços, assumindo que essa é uma empresa enorme. A companhia privada persegue lucros mais do que qualquer coisa. Com base nessa situação, o que o governo deve levar em conta na elaboração do contrato de licitação? Há coisas que o governo pode fazer no campo da regulamentação, é assim que acontece nos Estados Unidos, mas não sei quão efetiva a regulamentação é – essa é sempre uma pergunta a ser feita. A regulamentação é como um contrato em que o governo pode dizer como os preços devem se comportar. Esse é um modo de evitar problemas de monopólio. Em um de seus artigos, o sr. diz que, em caso de um banco ir à falência, o Estado deve se preocupar em ‘resgatar’ indivíduos, e não bancos. No Brasil, o governo estuda permitir que o Tesouro Nacional injete dinheiro em bancos em dificuldade. Como o sr. vê a proposta? Veja íntegra da reportagem do Estadão – 03 Nov. 2017, de Luciana Dyniewicz. Como Engenheiro, Especialista em Gestão, Blogueiro e, principalmente, Cidadão do Brasil; considero absurdas a forma como os Gov.s nos últimos 35 anos tem tratado o rico patrimônio do Brasil – destaque-se que não foi trabalho de políticos a construção de empresas como Embratel (privatizada pelo seu valor patrimonial … preço de bananas), Telebras (Privatizada pelo PSDB) e Eletrobrás (70% já privatizada). Agora o Temer, ilegítimo vice da PresidentA do Impeachment, quer vender o resto da ELETROBRÁS às Pressas. O povo brasileiro vai pagar caro pela energia, tão caro qto. os combustíveis da Petrobras – a outra GRANDE empresa sob ataque político (roubos) nos últimos 35 anos. Vejam 5 Posts já escritos q abordam de forma ampla as questões acima descritas: BRASIL: VENDE-SE ! .. GESTÃO PÚBLICA E A PROSPERIDADE 2014 ? .. Um NOVO Brasil exige Modernização da Gestão Pública .. DEMOCRACIA “FAZ-DE-CONTA” .. “BRESSER P. – Cidadão do Brasil” .- Tagged: Brasil, Bresser Pereira, Dilma, Eletrobras, Estadão, Estado de São Paulo, Luciana Dyniewicz, Oliver Hart, PMDB, Prêmio Nobel de Economia, Privatizar, PSDB, PT, Temer
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