Mobilidade, Trabalho e Vida é nossa reflexão sobre estas 3 questões que impactam diretamente o desempenho profissional, a produtividade, a qualidade do trabalho e, principalmente a qualidade de vida e saúde bilhões de pessoas no Brasil e no mundo todo. As médias e grandes cidades brasileiras vivem grave crise de mobilidade urbana. Grandes congestionam.s, acidentes c/ vítimas fatais, baixa qtdade. e qualidade nas alternativas de transporte coletivo caracterizam o caos diário das várias regiões metropolitanas. Motoristas aflitos nos engarraf.s, passageiros nos pontos de ônibus q comumente passam lotados e atrasados e usuários do metrô ou trem impacientes reforçam a visão de q a limitada mobilidade (… tempo gasto pelas pessoas p/ chegarem aos locais de trabalho, moradia, lazer, entre outros) é fator q influencia negativamente a qualidade de vida e bem-estar dos indivíduos.
A evolução do conceito de trabalho vem gerando mudanças profundas no comportamento das novas gerações que ingressam no mercado profissional. Se o sonho da geração dos baby-boomers era construir carreira em uma grande corporação, as novas gerações ficam animadas com a possibilidade de conseguir formas flexíveis de trabalho. Segundo pesquisas* realizadas nos Estados Unidos, mais de um terço dos profissionais de tecnologia preferia poder trabalhar de casa do que receber um aumento de salário. Para essa nova força de trabalho, a cultura empresarial é a nova moeda ! Assim, a missão e a visão da empresa – assim como a questão da flexibilidade – podem atrair ou repelir novos talentos.
Mobilidade Urbana: algumas reflexões importantes
A) Mobilidade e flexibilidade: Fatores importantes no mundo do trabalho (Por Enrique Martin) – nos últimos anos, a cultura do trabalho ficou mais flexível, deixando de lado a ideia de que os funcionários precisam ficar restritos a um lugar e horário específicos para garantir produtividade às empresas e qualidade de vida aos indivíduos. Dizer “estou indo ao trabalho”, fazendo referência a um espaço físico, é algo que não faz mais sentido. Hoje em dia, as pessoas vão “trabalhar”, elas não vão “ao trabalho” necessariamente. Esse é o conceito do everywhere office, um escritório que pode existir em qualquer lugar. Saiba +++ . B) Era da Mobilidade Profissional: A cada dia, novos aplicativos “Mobile” entram no mercado oferecendo novos serviços. Segundo a pesquisa realizada em 2012 – para 63% dos executivos, os tablet’s e os smartphone’s beneficiam os negócios. Ou seja, + de 2/3 dos executivos acreditam que o uso de dispositivos móveis, é benéfico para a dinâmica dos negócios. Buscando oferecer experiências melhores aos clientes e otimizar seus processos produtivos, muitas empresas adotaram a transformação digital, com diversas tecnologias disruptivas resultando em mudanças não apenas quantitativas como qualitativas. E a mobilidade digital faz parte dessa transformação ! Saiba +++ . C) Plano de Mobilidade / Joinville: Modelo no país, Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Joinville é holístico, ambicioso e tangível. Conheça as principais propostas. Joinville, em Santa Catarina, completou uma etapa chave na construção de um futuro mais sustentável, promissor e com qualidade de vida para seus mais de 500 mil habitantes. O Plano de Mobilidade Urbana Sustentável – PlanMob foi concluído e projeta uma cidade orientada pelo fator humano, com mais deslocamentos a pé, de bicicleta e transporte coletivo e menos de carro ou motocicleta. Ele envolve medidas ambiciosas e holísticas a priorização aos modais sustentáveis e o desestímulo ao uso do automóvel particular. Saiba +++ . D) Economia Comportamental – novo olhar sobre Políticas Públicas: A pesquisa em economia comportamental oferece evidência empírica sobre o fato de que o potencial de ação humana não é apenas influenciado pelas leis, políticas, contratos e instituições, mas também pela percepção dos agentes dos problemas decisórios em termos de ganhos e perdas relativas, hábitos estabelecidos, problemas de autocontrole, poder da inércia e micro incentivos (Datta and Mullanaithan, 2014). As consequências negativas dos erros e vises decisórios dos agentes em vários contextos justificam q Gov. e iniciativa privada, se engajem na formulação (e eventual implementação) de políticas “nudge,” q são intervenções e reformulações dos contextos decisórios p/ ajudar as pessoas decidirem o que é melhor para elas sem que isso implique violações da sua autonomia e liberdade de escolha. Saiba +++ .- Tagged: Economia Comportamental, Engarrafamento, Enrique Martin, everywhere office, Joinville, Mobilidade, Mobilidade Urbana, produtividade, Qualidade de Vida, Stress, trabalho, Vida
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