Emoções e Negócios: Por que as novas gerações estão ficando mais infiéis às marcas? .. artigo da revista PEGN de Nov/2012, revela q há um consumidor impaciente e rebelde lá fora, e as empresas não sabem direito o que fazer. “E pior ainda”: algumas nem perceberam que não sabem. Assim, emoções e negócios é nossa tentativa de alertar para uma questão vital ao sucesso em Vendas na Era do Conhecimento.
EMOÇÕES E NEGÓCIOS – A VISÃO DE MARC GOBÉ:
“As marcas amam os consumidores, mas não são correspondidas”: eis o diagnóstico do consultor e teórico da publicidade Marc Gobé, 66 anos, criador do conceito de emoção das marcas. A idéia é que, para fazer diferença na vida das pessoas, as marcas precisam estar vinculadas a um apelo emocional, criar uma conexão pessoal mais profunda do que costumam. Isso não significa cair no sentimentalismo ou na irracionalidade. Ao contrário: emoções, para Gobé, são ligações com algo maior do que a função estrita do produto, como a relevância social, o bem-estar, um projeto ou um valor compartilhado em comunidade.
EMOÇÕES E NEGÓCIOS – MUDANÇAS MERCADOLÓGICAS:
Na entrevista, Gobé expõe sua visão das grandes mudanças mercadológicas globais, com a autoridade de quem já foi chamado a interferir em assuntos-chave de empresas como Adidas, Abercrombie & Fitch, IBM, Unilever, Samsung e Coca-Cola. Anexamos o link para o Post: Os Sentimentos e as Emoções, escrito por Conceição Trucom que em síntese diz: “… É comum a idéia de que, quando a mente humana entra em ação, em primeiro lugar se formou um pensamento. Mas, numa camada mais profunda do que aquela em que se forma o pensamento, surge o sentimento, que gera o pensamento. Assim, as pessoas pensam porque sentem ! A força criativa não é acionada diretamente pelo pensamento. Toda ação criativa é decorrente de um sentimento. Portanto, os sentimentos desempenham um papel muito importante, porque são eles q acionam todos os pensamentos e a materialização das ações.”
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