Eliminar a miséria e a fome, na sua origem, de forma sustentável e educativa seria realmente a grande ação de governo. Nosso país tem de abandonar suas políticas sociais assistencialistas, do tipo “Bolsa-Família” (voto certo), para realmente elevar o nível dos mais necessitados. Estamos longe de resolver com sustentabilidade problemas tão graves quanto a miséria e a fome em nosso país. Na era Lula / Dilma houve uma diminuição, mas não erradicação, deste mal que não precisaria atingir o nosso rico Brasil.
MISÉRIA E FOME – O FUTURO QUE QUEREMOS:
O Brasil está longe de atingir a Fome Zero, embora tenha sido o anfitrião, no Rio de janeiro, de uma conferência da Rede Mundial de Academias de Ciências (InterAcademy Panel, IAP), na qual participantes de 55 países se perguntam sobre como utilizar a ciência para erradicar a pobreza e alcançar um desenvolvimento sustentável. A partir do documento “O futuro que queremos“, assinado em junho de 2012 no Rio, a IAP organizou sua reunião para encontrar soluções para o bem-estar da humanidade e a favor do desenvolvimento sustentável, ressaltou Eduardo Krieger, da Academia Brasileira de Ciências. “É a chance de ouvir as vozes das academias de ciências do mundo, de ver, de discutir o papel da ciência para superar os principais desafios que a humanidade enfrenta”, disse nesta segunda-feira Marcello Barsciski, pesquisador do Instituto Fiocruz do Rio de Janeiro, durante o primeiro dia desta conferência de 2 dias. O tema da conferência está “em harmonia com as discussões de grandes fóruns internacionais, como a cúpula da ONU sobre meio ambiente Rio+20” que ocorreu em junho de 2012.MISÉRIA E FOME – TRABALHO E RENDA:
A mim parece que se houvessem MUITAS mais iniciativas como o Projeto de TRABALHO e RENDA, que prevê reciclar 25 milhões de litros de óleo de cozinha até a Copa (2014), seria bem mais inspirador e saudável para nossas crianças carentes e suas famílias. Pois o projeto espera coletar o óleo com a ajuda de 3 milhões de estudantes de todo o Brasil, que ganharão brindes de suas escolas, de acordo com o volume de óleo arrecadado, e de catadores de material reciclável. A ideia é envolver 10 mil catadores, que poderão ganhar até R$ 1 por litro de óleo de cozinha entregue ao Bioplanet. Leiam na íntegra a notícia: Saiba +++- Tagged: Academia Brasileira de Ciências, biodiesel, Bioplanet, Bunge, Eduardo Krieger, Eduardo Moacyr Krieger, IAP, Instituto Fiocruz, InterAcademy Panel, Marcello Barsciski, Óleo de cozinha, Rio de Janeiro, RIO+20
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