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Cenários de Vida é um Post, através do qual vamos dar algumas dicas de como desenhar cenários e planejar – com margem de erro, mas com bons resultados à nossa vida. O viver, a nossa vida, é uma realidade complexa e até caótica, pelo número de variáveis externas e inesperadas existentes. Exemplo: “o trânsito”; por mais q sejamos cuidadosos e previdentes, sempre poderá ocorrer um acidente por culpa nossa mas, em geral, pela imprudência de um terceiro, de incertezas ou “fatalidades sistêmicas.
Vamos usar a palavra “design” no sentido literal de desenho, ou seja, precisamos tentar estruturar desenhos (Mapas Mentais) que nos ajudem a enfrentar à realidade caótica do dia-a-dia, com um mínimo de previsibilidade (reduzir a incerteza). Quer dizer – usando ainda o Ex. Trânsito; se o meu trajeto é composto de acúmulo de carros e engarrafamentos, etc, … fazer uma breve “análise deste problema” (horários de menor fluxo, rotas alternativas, resiliência pessoal, não sair em cima da hora, … ) pode melhorar em muito nossa qualidade de vida, segurança, saúde e alegria de viver.
CENÁRIOS – Uma visão geral
Para termos uma visão geral sobre Cenários de Vida, vou iniciar com uma frase do imortal Charles Chaplin: “Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação”. Ou seja, a imaginação é algo vital para à questão “Cenários”, nós deveríamos ser o roteirista e diretor do “Filme da Nossa Vida” mas, em geral não o somos. Seguimos scripts de outros: vamos na ´onda de amigos´, da imprensa, da televisão, da propaganda em geral. Assim, com nosso roteiro de vida na mão de terceiros, não vamos criar um destino próprio – conforme abordado no Post: Ação & Reflexão. Voltando à palavra “design” (ver esquemático acima) no sentido de desenhar um Plano, ou seja, refletir, estruturar ações e o Mapa Mental que nos ajude a chegar no destino desejado. Por exemplo: “O problema / desejo da moça da imagem destacada que era fazer turismo na Terra Média do filme ‘O Hobbit’, na Nova Zelândia, teve que se organizar p/ isto (imaginar, pesquisar, estudar a região, economizar, comprar as passagens c/ antecedência, malas, etc … etc … Caso contrário estaria que nem a “Alice, no País das Maravilhas”, onde o Gato de Cheshire lhe disse: “Se você não sabe onde quer ir, qualquer caminho serve”. + Algumas reflexões que ajudam na questão cenários: A) Einstein 1 : “A imaginação é mais importante que o conhecimento”; B) Chaplin 1: “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos”; C) Einstein 2: “Se quer viver uma vida feliz, amarre-se a uma meta, não à pessoas nem à coisas”; D) Chaplin 2: “O caminho da vida” // … – O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. – A cobiça envenenou a alma dos homens… levantou no mundo as muralhas do ódio… e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios. – Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. – Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. – Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.- Tagged: Albert Einstein, Alice no País das Maravilhas, Cenários, Charles Chaplin, Gato de Cheshire, Incertezas, Lewis Carroll, Nova Zelândia, O Hobbit, Riscos
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