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SEMENTES DO FUTURO – CRIANÇAS

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A semente – a criança – ainda não é a planta, mas já tem tudo para fazer uma planta completa. Mais tarde, se a semente for boa, haverá boas raízes, tronco forte, muitos ramos, belas flores e frutos doces. É claro que vai precisar de  condições  favoráveis  na  terra, água, cuidados, adubação, etc… No caso das crianças serão: cuidados com alimentação, saúde, carinho, diálogo e MUITA atenção humana (amor) de pais ou cuidadores. Se quisermos que a sociedade de amanhã produza flores de justiça e frutos de paz, precisamos plantar as sementes. Pode ser que nenhum de nós possa admirar as flores ou colher os frutos. Pouco importa. Amanhã, outros farão, outros que serão nossa continuação na caminhada deste mundo.

Sementes do Futuro - Crianças SEMENTES / CRIANÇAS: 3  Cuidados  Essenciais

As sementes do futuro – crianças; já estão conosco hoje, diz o Sr. Oscar Motomura. As sementes da próxima crise financeira mundial, as que poderão deflagrar guerras de grandes proporções ou mesmo um colapso global já estão todas por aqui. Por outro lado, as sementes de um mundo financeiro mais saudável e benéfico, de uma cultura de paz e de prosperidade global, também já estão presentes hoje, embora de forma mais silenciosa, fora dos noticiários. O futuro que efetivamente irá emergir dependerá do que nós todos (como banqueiros, empresários, líderes de governo, cidadãos) faremos com as sementes q temos hoje ao nosso redor. Saiba +++ E, certamente, 3 cuidados são vitais: Bons Exemplos, Educação  e  Carinho / Amor. Cuidado 1: “Bons exemplos às crianças” E sobre exemplos nos referimos ao complexo conjunto: expressão corporal, fala e atitudes práticas. Para os que ainda não sabem  “o corpo fala” (pesquisem sobre isto). E saibam também que a Geração Millennial – hoje crianças de 2 a 6 anos, estão ultra perceptivas e sensíveis. Ou seja, eles vêem, ouvem e sentem tudo o que ocorre ao seu redor mesmo que palavras não sejam ditas ou que falemos uma coisa e nossa prática (atitude) seja outra. O melhor exemplo disto é o uso intensivo de smarthphones, tablets e computadores na frente das crianças. Elas estão cedo demais seguindo este mau exemplo dos pais e/ou cuidadores, às vezes até dos professores. E, à propósito, vejam as 5 recomendações da BBC aos pais e responsáveis sobre crianças e jovens no Facebook e eles próprios: … NÃO aprenda sobre os limites do uso das redes sociais da forma errada e dura com perdas, decepções e processos cíveis. Por isso a BBC preparou uma pequena lista com algumas regras básicas para ficar longe de problemas no Facebook. O  que não deve ser feito: 1) …aceitar amizades de pessoas quase desconhecidas, com pouca proximidade (grupos de empresa, grupos de quase desconhecidos, contatos superficiais, etc…); 2) …reclamar  de  seu chefe/cliente/eleitor. Pode parecer óbvio, mas esse problema é bastante comum. Uma mulher, identificada apenas como Lindsay, recentemente declarou em seu perfil no Facebook: “Meu Deus, como odeio meu trabalho!”, seguido de ataques pessoais ao seu chefe. Resultado “perdeu o emprego”; 3) …colocar fotos problemáticas  na  rede. A menos que você cuide bem de seus controles de privacidade no site, embaraço e vergonha são quase inevitáveis – com poses q incomodam um pouco ao lhe mostrar num ângulo ruim, olhos vermelhos, agarrado em garrafas de bebida; 4) …aproveitar muito um dia em que não foi trabalhar / estudar porque estava doente. Se você só disse q estava doente para não ir trabalhar / estudar, é melhor ficar longe do Facebook, enfim, seja verdadeiro ou minta bem. 5) …não publique segredos. Não é possível cochichar no Facebook para que os segredos fiquem confinados em cantos e corredores. O governo de Israel foi um dos primeiros a se preocupar c/ informações sensíveis na internet após uma avaliação das páginas de soldados ter revelado fotos de bases aéreas, centrais de operações e submarinos. Cuidado 2: “Educação de qualidade, sem ideologias  e pregações religiosas sectárias” Além das operações matemáticas, das regras ortográficas e dos fatos históricos, os princípios e conceitos das principais religiões também devem ser discutidos em sala de aula. A Constituição Federal brasileira determina que a oferta do ensino religioso deve ser obrigatória nas escolas da rede pública de ensino fundamental, com matrícula facultativa – ou seja, cabe aos pais decidir se os filhos vão frequentar as aulas. Pesquisas recentes e ações na Justiça questionam a inclusão da religião nas escolas, já que, desde a Constituição Federal de 1890, o Brasil é um país laico, ou seja, a população é livre para ter diferentes credos, mas as religiões devem estar afastadas do ordenamento oficial do Estado. As Leis e diretrizes distorcidas do MEC permitem que além da questão religiosas, outras questões sensíveis, como exemplo: ideologias políticas, educação sexual e ideologia de gênero; sejam tratados sem adequadas diretrizes curriculares e por professores com qualificação duvidosa. Saiba +++ Cuidado 3: “Atenção, Carinho e Amor com a criança” Recentemente escrevemos o Post: “Desamor em Alta. Amor em Baixa”, nele escrevemos o seguinte parágrafo que explica bem os Cuidados 2 e 3: “Educação é um alicerce do amor. Assim, em sociedades decentes e civilizadas, onde há respeito aos Direitos Individuais e da Cidadania – o amor floresce. Mas estamos vivendo numa época onde  há  declínio  do  verdadeiro  AMOR,  com crescimento do DESAMOR, dos prazeres e dos interesses”. Para saber +++  acesse  o referido Post.

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