O Post “Reduza o Vazio…” tem por objetivo apresentar algumas dicas que apoie pessoas de todas as idades no seu viver cotidiano. Ao nosso ver a crise mundial e, a brasileira em especial, tem causado ansiedade, agressividade, atitudes e atos impensados que geram conseqüências negativas para a própria pessoa e as de seu convívio.
Como diz Tati Bernardi: “É tanta hipocrisia, tanta gente vazia, tanto assunto inútil, que ando com preguiça de conhecer pessoas”. E, encontramos em outra pesquisa, uma frase lapidar anônima que diz: “Há muitos lugares lotados de pessoas vazias !”.
REDUZA O VAZIO – DICAS: …
Reduza o Vazio ? Mas como ?? Vamos partir de reflexões de Tati Bernardi – publicitária, escritora e blogueira paulista. E, também de idéias / conceitos da Dr.ª Elisabeth Lukas, psicoterapeuta, psicóloga e escritora – discípula destacada do famoso psiquiatra austríaco Viktor Frankl. Dos muitos bons textos da Tati destacamos três fragmentos que irão facilitar nossa análise: […] “Onde estão as pessoas interessantes? Não sei mais o que fazer das minhas noites durante a semana. Em relação aos finais de semana já desisti faz tempo: noites povoadas por pessoas com metade da minha idade e do meu bom senso. Nada contra adolescentes, muitos deles até são mais interessantes e vividos do que eu, mas to falando dos “fabricação em série”. Tô fora de dançar os hits das rádios e ter meu braço ou cabelo puxado por um garoto que fala tipo assim, gata, iradíssimo, tia. […] Os grandes amores são assim mesmo, eles nos dão o caminho da emoção, mas os sentimentos de verdade são apenas nossos, ninguém copia, ninguém leva, ninguém divide… […] Cansei de quem gosta como se gostar fosse mais uma ferramenta de marketing. Gostar aos poucos, gostar analisando, gostar duas vezes por semana, gostar até as duas e dezoito. Cansei de gente que gosta como pensa que é certo gostar. Gostar é essa besta desenfreada mesmo. E não tem pensar. E arrepia o corpo inteiro, mas você não sabe se é defesa para recuar ou atacar. Eu eu gosto de você porque gostar não faz sentido. Dos muitos escritos de Elisabeth Lukas destacamos fragmento de uma palestra de Divaldo Franco que irá facilitar MUITO as dicas de nosso Post: […] “a sociedade atual perdeu as tradições, abandonou os mitos e desorganizou a família, vindo a padecer as dolorosas circunstâncias psicológicas do vazio existencial. Suas vítimas caminham sem maiores aspirações, porque estão mais fixadas nos instintos primários – comer, dormir e praticar sexo – do que nos sentimentos de elevação que promovem o ser humano aos patamares da auto-iluminação e da plenitude. Ela sugere reflexões da sua experiência em logoterapia, muito valiosas para a aquisição da harmonia interior, nestes dias atribulados da existência humana. Por excelência, propõe: “Manterás a relação com a transcendência; conservarás tua receptividade aos valores; periodicamente recolher-te-ás para dialogar com a tua consciência”… e conclui: “Não aspirarás o ter, mas o ser”. 5 BOAS DICAS: … 1) Precisamos realizar análises em torno da nossa transcendência. Qual o sentido da vida ? São necessárias reflexões sobre aspectos psicológicos existenciais; 2) Precisamos redescobrir os valores que nos enobrecem, propondo o diálogo com a consciência, de modo a serem superadas as más inclinações e ser impedida a instalação da culpa, cujos efeitos são perniciosos à estabilidade emocional. 3) Precisamos nesta época de consumismo e individualismo exacerbados, criar proposições de valor de vida, em torno do Ser (saúde, bem-estar, etc…), ao invés de um Ter que desarmoniza; 4) É necessário que o ser humano preencha o seu vazio existencial, voltando às origens espirituais de onde procede e, ao mesmo tempo, consiga estabelecer regras de comportamento saudável em relação à vida de todas as suas variadas expressões; e 5) É necessário viver tranquilo e com saúde. Isto ninguém consegue se não possui significados éticos, nem realiza tarefas que lhe valorizam a existência. Para alcançar tal resultado, o bem-estar, é necessário amar, sem a preocupação de ser amado.- Tagged: Divaldo Franco, Elisabeth Lukas, Reduza, Sócrates, Tati Bernardi, Viktor Frankl
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