Ozônio: Ação sobre as células é artigo que contém várias pesquisas realizadas sobre os efeitos positivos deste gás na prevenção e cura de problemas de saúde onde haja células doentes com a presença ou não de vírus e bactérias. O ozônio (O3) tem um elétron livre com carga elétrica no terceiro átomo de oxigênio que procura equilibrar-se eletricamente com outro material, microrganismo com uma carga elétrica negativa correspondente não equilibrada. Ao reagir e eliminar microrganismos nocivos e/ou poluentes, volta ao seu estado natural: o oxigênio (O2). O microrganismo é morto devido à ruptura ou desintegração da membrana da parede celular, levando à dispersão dos conteúdos da célula. Cada micro-organismo tem uma sensibilidade diferente em relação ao ozônio. Por exemplo, as bactérias são mais sensíveis do que os fungos e leveduras. Bactérias gram-positivas são mais sensíveis ao ozônio do que organismos gram-negativos, e esporos são mais resistentes do que células vegetativas. Por seu mecanismo de ação que destrói o microrganismo através da dissolução da célula, ele não permite a resistência do mesmo.
OZÔNIO: Várias pesquisas sobre o tema
1) Ozônio e o Processo de Inativação de Microrganismos: O processo de inativação do microrganismo por ozônio é complexo. Ele ataca as membranas e os constituintes das paredes de diversas células e também o conteúdo da célula. Tanto o ozônio molecular como os radicais livres produzidos pelo seu colapso têm um papel importante neste processo. O microrganismo é morto devido à ruptura ou desintegração da membrana da parede celular, levando à dispersão dos conteúdos da célula. Cada micro-organismo tem uma sensibilidade diferente em relação ao ozônio. Por exemplo, as bactérias são mais sensíveis do que os fungos e leveduras. Bactérias gram-positivas são mais sensíveis ao ozônio do que organismos gram-negativos, e esporos são mais resistentes do que células vegetativas. Por seu mecanismo de ação que destrói o microrganismo através da dissolução da célula, ele não permite a resistência do mesmo. Saiba +++ .
2) Doenças Autoimunes tratadas com a Ozonioterapia: Pacientes que sofrem com doenças autoimunes também encontram possibilidades cada vez mais efetivas de tratamento com ozonioterapia. Uma ótima notícia, pois doenças como a artrite reumatoide e a psoríase causam muito sofrimento aos pacientes nos estágios mais avançados. É por isso que pesquisadores em todo o mundo testam e apresentam tratamentos integrativos, acessíveis e capazes de reduzir efeitos colaterais. Os principais responsáveis pelas doenças autoimunes são os leucócitos, ou glóbulos brancos, que são produzidos na medula óssea e distribuídos no sangue para combater bactérias, vírus e células cancerígenas, por exemplo. Saiba +++ .
3) Ozônio x Coronavírus – Ação Antimicrobiana: Três premissas são apontadas: A) O ozônio tem uma alta eficácia germicida contra uma ampla gama de organismos patogênicos, incluindo bactérias, protozoários e vírus; B) A utilização tópica tem um mecanismo de ação oxidativo direto, e portanto pode ser utilizado para desinfecção de infecções tópicas e também pode ser utilizado para assepsia de superfícies e ambientes. Esta ação se dá com gás ozônio e água ozonizada; e C) A reconhecida eficácia antiviral da molécula de ozônio quando usada para desinfecção em alta concentração não deve ser confundida com o uso terapêutico cientificamente comprovado do ozônio. Do ponto de vista sistêmico, o ozônio medicinal como defesa contra Corona ainda não foi comprovado. O que não significa que não possua eficácia, mas sim que ainda não temos estudos clínicos. A hipótese da eficácia do ozônio contra o Corona vírus é baseada no conhecimento de como o ozônio funciona contra infecções virais semelhantes. Saiba +++ .
4) Ozônio no Processamento de Alimentos: O ozônio é um gás incolor de odor pungente, instável e parcialmente solúvel em água, que se destaca por seu elevado poder oxidante. É um forte agente desinfetante com ação sobre uma grande variedade de organismos patogênicos, incluindo bactérias, vírus e protozoários, apresentado uma eficiência germicida que excede ao cloro. O uso do ozônio tornou-se notório nas últimas décadas em função da implementação de padrões cada vez mais restritos em relação aos subprodutos da cloração. Ao contrário do cloro, o ozônio não forma subprodutos halogenados com a matéria orgânica, mas pode induzir a formação de outros subprodutos orgânicos e inorgânicos. Na indústria de alimentos, o ozônio pode ser utilizado em processos de sanitização de superfícies e equipamentos, bem como no uso direto sobre as matérias-primas com o objetivo de inativar microrganismos e aumentar a vida-de-prateleira dos produtos alimentícios. Saiba +++ .
Este é o nosso Post N. 575 , assim recomendamos que curtam às outras centenas de Posts nas Abas “Qualidade de Vida” , “Trabalho e Vida” e “Reflexões” – de nosso Blog, ou em nosso Canal Youtube .
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