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A palavra oceanos aqui está num sentido metafórico, e quer significar a última etapa da vida humana, que bem poderia ser comparada ao curso de um rio que perde sua identidade e morre ao desaguar no oceano. No final tudo e todos, integram-se à natureza primordial do planeta e do cosmos. Como disse Carl Sagan “somos poeira de estrelas”.
Sábios já disseram que ao nascer somos um filete d´água, um pequeno córrego, crescemos e viramos pequenos cursos d´água, riachos e rios. Alguns vigorosos, grandes, abastecem cidades, seguem seus caminhos mais retos, outros serpenteiam morros e montanhas; viram cascatas, cachoeiras, formam lagos e lagoas, seu curso torna-se mais lento e permanecem mais tempo. Mas seguem em frente rumo a um destino inexorável que é o mar, o oceano. Alguns resistem por mais tempo por estarem em movimento, serem mais hábeis e saudáveis e outros viram poças de lama, lagos estagnados, perdem a motivação, a força, sua saúde se deteriora e acabam secando.
Reflexões transcendentes de um Rio / Homem:
O texto abaixo captei de uma postagem do Facebook. Um texto muito sábio e foi o inspirador do presente Post. “Dizem que antes de um rio entrar no mar, ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada que percorreu, para os cumes, as montanhas, para o longo caminho sinuoso que trilhou através de florestas e povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto, que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entrar é que o medo desaparece, porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano.” Saiba +++ sobre esta temática !!!- Tagged: Carl Sagan, Homem, Mares, Oceanos, Rios, UOL
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