Equilíbrio Humano entre a Ideologia e a Lógica é nossa reflexão sobre um momento ímpar da história republicana brasileira que, por conta da ação de entidades com MUITA ideologia, a grande maioria dos cidadãos perderam o senso da lógica e da ética do bem viver. E como diz o psicólogo Roberto Shinyashiki: “O sucesso é ser Feliz !”. Acreditamos na vida raciocinada e no talento criativo humano p/ resolver problemas, gerar trabalho, renda e prosperidade. Temos que usar muita lógica, conhecimentos e criatividade para um bem viver. Visão de futuro e foco nas metas !
Ideologia é um termo muito associado a ações políticas, econômicas e sociais e é comumente tomada, por um sentido de mascaramento da realidade social vigente. “O primeiro problema enfrentado por qualquer discussão sobre a natureza da ideologia é que não existe uma definição estabelecida ou acordada para o termo […] ‘ideologia é o conceito mais impreciso das ciências sociais’” [ David McLellan -1995 ]. Já a Lógica e todo sua bagagem de autores, conceitos e teorias, remontam aos pais da Filosofia: Confúcio, Socrátes, Aristóteles e Platão (nesta ordem) e mais modernamente por René Descartes e Voltaire.
Equilíbrio Humano – algumas reflexões: …
1) Sobre Ideologias e o Equilíbrio Humano: … Não existe uma única definição do termo ideologia. O conceito de ideologia pode assumir formas variadas, seja como um sistema de crenças políticas ou visão de mundo de um determinado grupo social, seja como as ideias da classe dominante que propagam um falseamento da realidade ou até mesmo um conjunto sistemático de ideias políticas que lida c/ teorias q assumem a forma de envolvimento e comprometimento político. Este termo também pode estar associado a ações políticas, econômicas e sociais e é comumente tomada por sentido de mascaramento da realidade social. “O primeiro problema enfrentado por qualquer discussão sobre a natureza da ideologia é que não existe uma definição estabelecida ou acordada para o termo […] Conforme disse David McLellan (1995), ‘ideologia é o conceito mais impreciso das ciências sociais’” (HEYWOOD, 2010, p. 18). Deste modo sentimos a necessidade de aprofundarmos o sentido da palavra para compreendermos suas significações em meio aos sujeitos sociais que utilizam com mais frequência essa terminologia e inclusive proceder a uma análise dos Partidos Políticos. Que como se sabe possuem em suas bases a ideologia política, pois cada partido possui visões diversificadas da realidade social e visa à transformação da sociedade de acordo com seus ideais e concepções de mundo, pelo menos teoricamente falando. Diante dos aportes teóricos estudados o termo ideologia tem em seu bojo diferentes interpretações de pensadores que a concebem mediante a realidade em que se inserem. Em muitos dos seus diversos sentidos se percebe a definição do termo relacionada ao sentido negativo, associada ao abandono de crenças pessoais. Essa percepção se dá pelo motivo da palavra estar presente em inúmeros discursos, muitos deles inflamados relacionados a campanhas eleitorais de candidatos a algum cargo político. A descrença parte do entendimento de que a ideologia tem o caráter mascarador, e preserva o “status quo”, ou seja, a permanência de um estado ao qual não há interferência da classe dos desapropriados dos meios de produção – os trabalhadores. Isso se dá p/ q a classe dominante continue no poder – na direção da sociedade. Saiba ++ 2) Sobre a Lógica do Viver e o Equilíbrio Humano: … Na lógica de viver a “generosidade”, uma virtude atemporal, saudável e q pode mudar o mundo ! A generosidade é uma virtude e, toda virtude, segundo o filósofo grego Aristóteles, é um equilíbrio entre 2 extremos instáveis e igualmente prejudiciais, quando transgredidos. Mas qual a razão de reportarmos a Aristóteles para tratarmos com clareza do tema da generosidade? Sobretudo, tal motivo deve-se ao fato de a Grécia antiga – cenário onde este notável filósofo viveu – ser, indubitavelmente, o berço de uma civilização ocidental equilibrada e, psicologicamente, saudável. A ética aristotélica, através de seu famoso livro intitulado Ética a Nicômaco, escrito no séc. IV a.C., trabalha a noção da justa medida, isto é, a ação q habita no equilíbrio entre o excesso e a falta, e que se configura como a virtude. Através desta noção de virtude – enquanto uma ação equilibrada; – e vício como uma ação extrema, seja p/ a falta ou p/ o excesso, Aristóteles neste livro incrível apresenta uma ética atemporal. Em outras palavras, na obra Ética a Nicômaco, o leitor poderá entre tantas riquezas disposta no texto, espantar-se com o fato de o conteúdo apresentar uma ética que perdura até os dias de hoje plenamente atual. Esta obra clássica trata de forma clara e distinta das virtudes e dos vícios como forma de conduta do bem viver. E entre várias virtudes, Aristóteles elenca a Generosidade, que como todas as virtudes e todos os vícios, habita no equilíbrio entre o excesso e a falta. Ou melhor, para Aristóteles generosidade de menos é avareza e generosidade em demasia é extravagância. Para Aristóteles, o homem tem um único objetivo a ser perseguido: o bem. Bem que conduz à felicidade ! Praticar a generosidade é, antes de qualquer coisa, agir equilibrado, com retidão e sabedoria. Um ato equilibrado, executado com a sabedoria necessária para que o seu feito transcorra conforme a dose acertada diante de cada momento, desafio existencial. Saiba +++ . Já escrevemos outros 3 Posts que agregam novos conceitos e complementam o atual: “Nosso futuro – 7 Reflexões” , “Construindo um Futuro de Sucesso” e “10 Conselhos Úteis ao Bem Viver” .- Tagged: Aristóteles, Confúcio, Equilíbrio, Ética, Ética a Nicômaco, ética aristotélica, foco, ideologia, Ideologia de Gênero, lógica, lógica aristotélica, Platão, René Descartes, Sócrates, Visão de futuro, Voltaire
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