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abr

CORRUPÇÃO NÃO

Posted by Sergio Kappel in Trabalho e Vida with 0 comments.

O post “Corrupção Não” é o nosso protesto contra instituições e pessoas q insistem em usar o “jeitinho brasileiro” para fazer negócios e resolver problemas. Numa ponta da Corrupção há negócios, dinheiro e luxúria; mas na outra ponta há falta de escola, miséria, doenças e morte. Assim o Movimento #CorrupçãoNão  precisa receber todo o o nosso apoio. Assistam o vídeo e entendam o grave problema. !!!

RESUMO: Artigo sobre Corrupção – aluno da USP

Numa das partes do artigo de Pedro Henrique Freire Janzantti – FEA / USP, esta descrito que: O senso comum liga a corrupção, apenas ao poder, aos políticos e as elite econômicas, porém a definição de corrupção é muito ampla, visto que qualquer ação ou omissão q resulte num ato ilícito q  gere uma vantagem indevida é corrupção. Para o teórico político C.J.Friedrich, corrupção é um padrão de comportamento que se desvia da norma predominante ou que se acredita predominar em determinado contexto, é um comportamento deformado, associado a uma motivação particular, a do ganho privado à custa do público. Entende-se então que a corrupção é o ato que desvia o interesse do público para o individual.
O que se tem notícia em relação a esse interesse individual ultrapassando o coletivo no passado são consequências do abuso de poder, isto é, o poder centralizado que permitia aos donos do poder se sentir no direito de impor altos impostos, por exemplo. No feudalismo, em específico, os senhores feudais valorizavam a terra da maneira que queriam, assim como seus produtos. “O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente, de modo que os grandes homens são quase sempre homens maus.” [ Lord Acton ]
O historiador britânico Lord Acton disse que o poder naturalmente corrompe, mas sendo o poder absolutista, este corrompe mais ainda. No contexto da Idade Média, na qual, o absolutismo era o sistema político, tais atitudes autoritárias não eram consideradas corrupção por estarem amparadas pelos constumes da época. Só hoje percebemos como ocorreram explorações dos servos, visto q  p/ a sociedade feudal, tratava-se de uma prática comum  e  de  um direito do detentor das propriedades.
O que se seguiu na história foi consequência dessa mentalidade abusiva por parte do segmento que detinha o poder. Assim, além das “causas naturais”  (imperfeições da natureza humana), a cultura da época propiciava a corrupção, e pela história as chances de suas práticas foram crescendo. O filósofo David Hume foi o primeiro a afirmar o óbvio: a maioria das pessoas buscam, através dos seus atos, a satisfação dos seus próprios interesses, e não de um interesse público subjetivo. Assim, hoje, como causa da corrupção, além do individualismo, vemos as injustiças sociais, que não criam oportunidade aos desprovidos de capital, a intransparência administrativa, o autoritarismo, a exclusão social dos negócios públicos, a centralização do poder e outras atitudes antidemocráticas, que tornam a corrupção um recurso p/ ultrapassar essas barreiras e conseguir benefícios de forma mais rápida.

Conclusões do Autor:

Procuramos mostrar neste ensaio que a corrupção é uma forma ilegal de desviar recursos para indivíduos, desmoralizando instituições públicas e privadas, vítimas de pessoas corruptas. Esta desmoralização também se deve ao fato de as investigações e as condenações serem excessivamente morosas, uma vez que envolvem o levantamento de muitas provas e depoimentos, o que pode demorar anos.
Quando se trata de instituições públicas, a bem da verdade, a corrupção corrompe  a  própria democracia, trai a sociedade e a justiça, causa prejuízos ao bom funcionamento do Estado e, como consequência, decepciona o povo que passa a desacreditar nos políticos e nas instituições. Na iniciativa privada, a corrupção gera prejuízos de grande monta que podem afetar o funcionamento e a gestão da empresa, causando direta ou indiretamente danos a toda a sociedade.
Sejam brasileiros ou não, todos os economistas e políticos q estão  envolvidos com o estudo dos malefícios da corrupção, destacam a necessidade de combatê-la por meio da prevenção, da mudança de mentalidade das pessoas, visto que a condenação dos corruptos e a recuperação dos ativos são essenciais para reconquistar a confiança nas instituições e nas pessoas, bem como reinvestir a verba desviada em prol de iniciativas realmente idôneas e eficazes.
Percebemos q a economia brasileira, hoje, é estável mesmo com escândalos de corrupção. Porém, devemos destacar que existe a perda da confiança nos órgãos públicos, mesmo que não estejam atrelados a diminuição dos investimentos. Isto é, a economia segue crescente mesmo c/ problemas  administrativos, que, caso, superados, demonstrariam mais seriedade nos trabalhos e destacariam mais o nosso país, possibilitando haver mais  propaganda  da nossa economia p/ receber mais investimentos.

Acesse o link do artigo para realizar uma leitura completa do texto e recomendamos acessar também  os outros 2 Posts sobre este mesmo tema: Post 1  e  Post 2. 

  • Tagged: #CorrupçãoNão, Brasil, C.J.Friedrich, Corrupção, David Hume, FEA-USP, Juiz Sérgio Moro, Lord Acton, MPF, Pedro Henrique Freire Janzantti, PF
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