Cérebros Pasteurizados  é um alerta para três questões que estão ocorrendo simultaneamente em nosso tempo: 1) o excesso de info´s; 2) a massificação da informação; e 3) falta de ética e originalidade – em grande parte da massa dos dados e informações q circulam no dia-a-dia. Conhecimentos de valor, intuições, boas dicas e idéias sadias, estão submersos por esta camada marrom-escura, composta pelos nossos 3 Alertas acima.

Fantástico poder dos cérebros humanos: …

Uma breve explicação sobre a palavra “pasteurizados” utilizado no título deste Post. Trata-se obviamente de uma metáfora que utilizamos  para caracterizar os pensamentos-produtos, as pessoas massificadas q vivem e pensam como o rebanho – música do Zé Ramalho: Admirável Gado Novo. Enfim, evidenciar uma uniformidade no pensar, coisa q a pasteurização faz ao misturar vários leites, por exemplo. Mas não é intenção falar mal do “processo  de pasteurização”, graças ao qual hj. é possível encontrar nas prateleiras dos mercados, alimentos q podem ser estocados por mais tempo, preservando suas características. Do leite a sucos, incluindo alimentos em conserva, esse método criado pelo cientista francês Louis Pasteur no séc. XIX consiste em sujeitar os alimentos a temperaturas elevadas por determinado tempo, reduzindo muito, a quantidade de micro-organismos. O leite, por exemplo, é pasteurizado a 75ºC por 15 seg., e o suco de manga a 95ºC por 30 seg. Após o aquecimento, o produto é submetido a rápido resfriamento p/ impedir a proliferação dos micro-organismos sobreviventes. Saiba ++ no Globo Ciência.

O pensar é algo humano, individual e quanto + original (singular) for, melhor para a pessoa, para a comunidade e a sociedade como um todo. A  coletivização  do pensar acaba c/ a inovação e a criatividade do grupo, da sociedade. E, assim no livro “Formas de Pensamento” – Annie Besant e W. Leadbeater transmitem os resultados de suas experiências e mostram como disciplinar a mente e aproveitar de maneira inteligente os próprios recursos internos que muitas vezes são ignorados. Em um capítulo muito instrutivo sobre o significado das cores dos pensamentos, são mostradas as belíssimas formas mentais que são criadas pela música clássica, por uma música tocada na Igreja; as lindas formas mentais observadas em pessoas meditando ou orando, formas de simpatia e amor . E, ilustram também as terríveis forças mentais da raiva, do egoismo, do apego, de medos.

Lei do pensamento: Existe a lei do pensamento que diz: Semelhante atrai semelhante. Os pensamentos são emitidos e magneticamente atraem coisas semelhantes que estão na mesma frequência. Nossa mente é como um aparelho de rádio. Os pensamentos e sentimentos são como mensagens radiofônicas e têm uma frequência. São transmitidos através do éter e captados pelas pessoas cuja mente é receptiva a essas vibrações.  Assim, de acordo com a lei básica do pensamento: Você se torna o que pensa. O que mais pensa se manifestará em sua vida. Você atrai para si o que estiver pensando. Você só pode sentir o que pensa. Se você tiver um pensamento negativo, vai se sentir triste, deprimido; se tiver um pensamento positivo vai se sentir alegre, calmo, entusiasmado. Os pensamentos negativos envenenam a vida. Pensamentos de preocupação, ansiedade, raiva, medos são forças destrutivas em nós mesmos. Destroem a harmonia, a vitalidade, o vigor, a habilidade de agir. Enquanto q os pensamentos de bom humor, alegria e coragem curam, acalmam, aumentam a criatividade, a eficiência e o discernimento. Pelo poder do pensamento podemos ser felizes ou não. A escolha é nossa. Em nós estão latentes toda as faculdades, potencialidades, energias e poderes. Precisamos desenvolver esse potencial para nos tornar livres, prósperos e realizados.

Cuidado com aquilo que pensa e deseja… ! Essa é uma frase bem conhecida e, algumas vezes, temida. O objetivo desse alerta é mostrar para as pessoas que seus desejos se manifestam em algum lugar e em algum momento. Para saber + sobre esta temática recomendamos ler os Posts: “Alertas p/ manter boa sintonia Mental”, “Relações Humanas e as Forças Mentais”, e “Autômatos ou Pessoas Livres ?”.