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Nascem flores no pântano. A flor de lótus nasce no pântano. Exibe beleza e força. Das águas lodosas desabrocham flores brancas, imaculadas, uma perfeição da natureza. A imagem de flores em pântanos, sempre foram usadas para expressar a crença de que no meio do caos há uma réstia de esperança.
O Brasil está assim, há flores nascendo em meio ao “pântano político-institucional” q instalou-se nos últimos 30 anos e, com mais força, nos últimos 15. Gaudêncio Torquato, jornalista de O Estado de S.Paulo, cita uma frase onde Saulo Ramos, o jurista, dizia: “A política chegou ao fundo do poço em matéria de moral. Mas não morreu a esperança de nascer uma flor no pântano”. Pois bem, a política continua cercada de lama por todos os lados, mas são inegáveis as flores q nascem aqui e ali, sob os cuidados atentos de uma gente de fé que junta forças e motivação p/ deixar o conforto de sua casa e organizar uma Marcha Contra a Corrupção, dando-se as mãos, erguendo faixas, ecoando palavras de ordem, clamando por decência. Voltemos às flores do pântano, para lembrar q sua proliferação se deve, também, ao denso composto organizacional aqui formado. É inegável que os últimos ciclos governamentais privilegiaram a articulação com movimentos da sociedade, que foram incentivados a tomar assento na mesa de políticas públicas e em foros de participação política. Nossa democracia representativa vive o clímax de sua crise crônica.
Flores “humanas” no Pântano Brasil:
Para saber mais do artigo: “Nascem Flores no Pântano”, deste jornalista maiúsculo Gaudêncio Torquato, acesse o link. E, podemos considerar este jornalista ao lado de Ricardo Boechat, Paulo Nogueira, Paulo M. Leite, Rachel Sheherazade e Marília Gabriela – são flores “no pântano do jornalismo” brasileiro. Mas é sobre os jovens talentosos e as verdadeiras “flores do Pântano Brasil”, que queremos falar e nos inspirar: Milena Rodrigues Boniolo – Jovem Cientista 2007, Ana Gabriela Person Ramos – Jovem Cientista 2011 – ao receber seu Prêmio fez apelo em favor do Xingú, pelo impacto ambiental da Usina de Belo Monte / PA, Isadora Faber – estudante e blogueira do “Diário de Classe”, Tábata Amaral de Pontes e João Henrique Vogel – que estudam em Harvard e sonham c/ um Ensino melhor para o Brasil e a jovem cientista Ticiana Pereira também estudando em Harvard.- Tagged: Ana Gabriela Person Ramos, Flores, Gaudêncio Torquato, Harvard, Harvard University, Isadora Faber, João Henrique Vogel, Marília Gabriela, Milena Rodrigues Boniolo, Paulo Moreira Leite, Paulo Nogueira, Rachel Sheherazade, Ricardo Boechat, Tábata Amaral de Pontes, Ticiana Pereira
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